18/08/2010 - 07:51
Fonte: abril.com.br Emerson processa apresentador por conta de obra que provocou a morte de duas crianças em 2007; defesa de Gugu alega que trabalho foi realizado pelo atleta
Uma obra em um duto de gás que provocou a morte de duas crianças em agosto de 2007 em uma cobertura na orla da Barra da Tijuca, zona oeste do Rio, provoca briga na Justiça entre o apresentador Augusto Liberato, o Gugu, e o jogador Emerson, do Fluminense, informa o jornal “O Estado de S. Paulo’ desta quarta-feira (18).
O atleta, que comprou o apartamento de Gugu, exige indenização que pode chegar a R$ 3 milhões. O valor corresponde ao reembolso de multas e processos por uma obra que tapou a ventilação de gás do prédio em 2002. O trabalho provocou a morte de duas irmãs, de 5 e de 12 anos, por intoxicação enquanto tomavam banho. Na época, a cobertura havia sido alugada pelo padrasto das meninas.
Emérson não chegou a morar no imóvel. O advogado do jogador, Márcio Salabert, alega que o cliente comprou o imóvel de boa-fé e “não imaginava que o apartamento apresentasse riscos”. Ele afirma ainda que “sete perícias comprovaram que o duto foi fechado no período em que Gugu era responsável pelo apartamento”.
Representantes da Promoart, empresa do apresentador, disseram ao jornal que vão acionar judicialmente a companhia de engenharia contratada para a reforma, o jogador e também o condomínio. Eles alegam ainda que as obras foram realizadas por Emérson após a compra do imóvel.
Quando as mortes ocorreram, de acordo com a publicação, a empresa responsável pela reforma alegou não saber que os tubos obstruídos tinham ligação com os banheiros.
Uma obra em um duto de gás que provocou a morte de duas crianças em agosto de 2007 em uma cobertura na orla da Barra da Tijuca, zona oeste do Rio, provoca briga na Justiça entre o apresentador Augusto Liberato, o Gugu, e o jogador Emerson, do Fluminense, informa o jornal “O Estado de S. Paulo’ desta quarta-feira (18).
O atleta, que comprou o apartamento de Gugu, exige indenização que pode chegar a R$ 3 milhões. O valor corresponde ao reembolso de multas e processos por uma obra que tapou a ventilação de gás do prédio em 2002. O trabalho provocou a morte de duas irmãs, de 5 e de 12 anos, por intoxicação enquanto tomavam banho. Na época, a cobertura havia sido alugada pelo padrasto das meninas.
Emérson não chegou a morar no imóvel. O advogado do jogador, Márcio Salabert, alega que o cliente comprou o imóvel de boa-fé e “não imaginava que o apartamento apresentasse riscos”. Ele afirma ainda que “sete perícias comprovaram que o duto foi fechado no período em que Gugu era responsável pelo apartamento”.
Representantes da Promoart, empresa do apresentador, disseram ao jornal que vão acionar judicialmente a companhia de engenharia contratada para a reforma, o jogador e também o condomínio. Eles alegam ainda que as obras foram realizadas por Emérson após a compra do imóvel.
Quando as mortes ocorreram, de acordo com a publicação, a empresa responsável pela reforma alegou não saber que os tubos obstruídos tinham ligação com os banheiros.
Nenhum comentário:
Postar um comentário