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quinta-feira, 14 de maio de 2009

Congregacional paceira na ação social.


A igreja congregacional e a obra social.

Temos uma visão que a ação social faz parte da missão da igreja na terra, por divesas vezes vemos Jesus preocupado com o bem estar sacial dos que os cercavam. Quando olhamos aquela passagem de Lucas 3;11. Peguntamos se entendemos ou se nos tornamos avarentos e impocritas aponto de falamos em amor misercordia compaixão e não vivermos.


Como podemos alcançar os miseráveis, os marginalizados, os famintos ou os excluídos? Levando-lhes uma pregação? Dando-lhes uma bíblia? Tudo isso é maravilhoso e pode dar resultados, e como dá, etamos tratando da alma, mas creio que o melhor caminho começa pela demonstração de amor. Não é declarar o amor. É demonstrá-lo através de atos (Tg 2;26). Entra aqui o valor da obra social, seja como iniciativa individual ou comunitária.


A igreja precisa distribuir frutos e não apenas sementes. O fruto é o amor, apresentado na forma que atende à necessidade do próximo. É a atenção, o carinho, o afeto. É o alimento, o abrigo, a roupa, o emprego, a educação, o tratamento de saúde. Isso nos faz lembrar o papel do Estado e esse pensamento pode ser uma forma de escape.

Queremos nos omitir diante da responsabilidade. É verdade que o Estado precisa assumir e desempenhar bem a sua missão. Contudo, nem sempre o faz. Fica então uma lacuna, às vezes um grande abismo, que se apresenta como uma oportunidade para a igreja. E será que ela, ou melhor nós, temos cumprido nossa missão? E, se nós não fazemos, outros fazem esse trabalho e ao mesmo tempo levam uma semente maligna que conduz as pessoas à idolatria e ao satanismo. Enquanto os homens justos dormem, o inimigo semeia o joio (Mt.13.25).

Por essa razão a igreja tem falado no pulpito e tem vivido na pratica entendendo que não devemos ser ouvintes esqucidos, mais praticantes da palavra.

Paceria e projetos.


Atalmente temos uma paceria onde cedemos a sala da casa pastoral para as aulas de alfabetização (Mova-brasil) de jovens adulto, turma; felicidade da vida.


Temos um cadastro de 20 (vinte) familias que recebem mensalmente complementos alimentar, (carne caprina, arroz vermelho, poupa de fruta, e mel de abelha).


As nossas crianças da EBD recebem também apois o final de cada aula religiosa o mel de abelha.


Temos um projeto de pacerias que futuramente nos permitirar que mais familias sejam alcansadas chegando o tatal de 100 (sem) a receberem o complemento alimentar. nesse mesmo prjeto lutamos para que o peixe seja parte desse complemento.

Temos um outro projeto, que é a formação de uma Associação Evangelica Beneficente Congregacional, que cubrirá uma ária social para todas as idades.


Quero finalizar deixando uns texto para meditação que nos trará o equilibrio entre as duas coisas, omição e ação 1 Cor 13;3. 1 Pd 3;11. Tg 2;16.

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