Leonardo Gonçalves
Foi lançada a bíblia “Rainha James” (Queen James), la biblia gay
Por André Sanchez
Como foi amplamente divulgado pela
imprensa nessa semana, ativistas gays resolveram lançar sua própria
Bíblia, onde, principalmente, os versos que condenam a prática
homossexual foram “reeditados” para mostrar às pessoas que não existe
condenação alguma da parte de Deus à prática homossexual (segundo essa
Bíblia). Essa Bíblia foi batizada de “Queen James Bible” – (Bíblia
Rainha James). O nome faz alusão à “King James Bible” (Bíblia Rei
James), batizada originalmente em referência ao rei James da Inglaterra,
que autorizou a primeira tradução para o inglês mais de 400 anos atrás.
Como sempre desqualificar algo ou alguém parece ser a forma de
afirmarem suas convicções.
Que os ativistas gays travam uma batalha
contra aquilo que a Bíblia diz a respeito de suas práticas, todo mundo
já sabe. Porém, essa iniciativa deles foi bem ousada agora. Apesar de
terem sido ousados, a iniciativa apenas demonstrou claramente que eles
fizeram uma manipulação dos textos para encaixar sua filosofia de vida e
ficarem com sua consciência tranquila – Se já estivessem tranquilos por
que precisariam fazer uma tradução da Bíblia adaptada aos seus
interesses? Além disso, demonstrou também que, apesar de eles negarem, e
até de certa forma rejeitarem a Bíblia, parece que a Palavra de Deus
ainda cumpre o seu papel na vida do ser humano, incomodando o coração e
confrontando o pecado, assim como disse o profeta Isaías a respeito da
Palavra de Deus: “assim será a palavra que sair da minha boca: não
voltará para mim vazia, mas fará o que me apraz e prosperará naquilo
para que a designei.” (Isaías 55.11)
Vejo que essa iniciativa dos ativistas
gays abre um longo caminho para que qualquer pessoa faça a sua própria
tradução da Bíblia, conforme suas convicções. Assim, imagino que nos
próximos anos poderemos ter Bíblias no mercado que sejam também
reeditadas para que expressem a “verdade” de que Deus não vê com maus
olhos o egoísmo, a avareza, a jactância (orgulho), a arrogância, a
blasfêmia, a desobediência aos pais, a ingratidão, a irreverência, o
desafeiçoado (sem amor), o implacável (cruel), o caluniador, o sem
domínio de si, o inimigo do bem, a traição, o atrevido, o enfatuado
(orgulhoso), o mais amigo dos prazeres que amigo de Deus, a
prostituição, a impureza, a paixão lasciva, o desejo maligno, a ira, a
indignação, a maldade, a maledicência, a linguagem obscena do falar, a
mentira, a lascívia, a idolatria, a feitiçaria, a inimizade, a porfia
(discussão, briga), o ciúme, a ira, a discórdia, a dissensão, a facção
(divisão), a inveja, a bebedice, as glutonarias, a insensibilidade, a
palavra torpe (palavrão), a amargura, a cólera, a gritaria, a malícia, a
rebeldia, a impiedade, a profanação, o parricídio, o matricídio, o
homicídio, o rapto de homens, o perjuro (jurar falsamente), a injustiça,
o adultério, o maldizer… (2Tm 3. 1-4; Cl 3. 5-9; Gl 5. 19-21; Ef 4.
19-32; 1Tm 1. 9-10; 1Co 6. 9-11)
Todas essas coisas estão descritas nessa
nossa tal Bíblia Sagrada, que tem sido odiada por muitos pelo fato de
confrontar o homem em seus erros, a fim de que se volte à vontade de
Deus. Porém, o homem prefere tapar seus ouvidos e criar a sua própria
palavra conforme foi visto na iniciativa dos ativistas gays.
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Fonte: Esboçando ideias ;
PULPITO CRISTÃO
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