A IGREJA CONGREGACIONAL EM FELIPE GUERRA REALIZA MAIS UM CULTO DE MISSÕES.
Foi nesse domingo dia 14 de julho que aconteceu mais um culto de obra missionária na congregacional felipense.
Foi uma noite abençoadora, tivemos a presentação do grupo de louvor das senhoras que cantaram ao Senhor, e uma bela apresentação de nossas crianças que falaram de missões pelo mundo.
Uma
certa vez, em uma aldeia, havia um rio que ninguém ousava tomar banho
nele, pois era muito fundo e a correnteza era forte. Um certo dia um
garoto aproximou-se do rio e resolveu entrar. Em poucos instantes o
garoto estava gritando por socorro, pois começou a afogar-se. Toda a
aldeia veio para ver o que estava acontecendo, mas ninguém ousou entrar.
De repente veio uma mulher gritando e chorando pois era o seu filho que
estava na água... Um homem vendo o desespero daquela mãe, resolveu
entrar para resgatar o garoto, mas impôs uma condição, ele amarraria uma
corda em sua cintura e as pessoas que estavam às margens teriam que
segurar a outra ponta e puxarem-na assim que ele alcançasse o garoto.
E, eles aceitaram a proposta.
Chegando
no meio do rio o homem conseguiu agarrar o garoto e gritou para que as
pessoas os resgatassem puxando a corda, mas a multidão que estava à
margem discutia de quem era a obrigação de segurar a corda. Outros
discutiam sobre quem pagaria a corda caso ela fosse arrastada junto com
aquele homem. Com isso esqueceram-se de segurar a corda, e os dois foram
vencidos pela correnteza... e afogaram-se. Quando deram fé, era tarde
demais.
Este
rio representa o mundo, o garoto, as pessoas perdidas sem Jesus, o
homem que foi resgatar representa o missionário, e as pessoas que
estavam à margem do rio a igreja. Eu não sei onde você se encaixa nesta
história, mas reflita nela, pense sobre o que você tem feito por quem
está lá, na outra ponta da corda!
“Missões
se faz com os pés dos que vão, com os joelhos dos que oram e com as
mãos dos que contribuem”. Não com a filosofia dos que discutem.
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Um grande abraço!!!
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Um grande abraço!!!
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