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domingo, 27 de novembro de 2011

Por Claudio Goes
Imagine uma sociedade toda gay. Sem relacionamento hetero! As pessoas tendo relações “homoafetivas” no meio da rua como aconteceu no último domingo (20) na parada gay do Acre, onde um gay faz sexo oral num pênis de borracha amarrado na cintura de outro gay, ao som da música evangélica que convida Jesus a entrar “… na minha casa, entra na minha vida…”. Nessa sociedade ninguém pode contestar nada sobre a vida dos gays, sob o risco de serem presos, condenados homofóbicos, criminosos, pobres diabos. A bandeira branca da paz daria lugar a bandeira rosa do movimento, grande parte dos filmes e romances, de hoje seria considerado material impróprio, queimados. Assistir a Romeu e Julieta seria passível de prisão perpétua ou pena de morte, os estádios de futebol não seriam mais chamados de caldeirão e sim de Panetone, cheio de frutinhas.
Dá para perceber que esta sociedade nem seria alegre e divertida porque criança seria algo raro, muito poucas visto que outros métodos de fertilização são caros, e mais difíceis. Bom, pensando de maneira otimista estaríamos mais ou menos há 200 anos do fim da vida na terra. Por que depois que todos os “casais” gays morressem, e os filhos que já existem morressem, acabaria a vida na terra. Seria um grande desastre! O que as guerras mundiais não conseguiram fazer, seria concretizado.
Sem a relação sexual entre um homem e uma mulher a vida na terra será extinta.
Mas não sejamos tão pessimistas, lembre-se que nossa natureza é tendenciosa à rebeldia e suponhamos que um grupo de rebeldes heterossexuais fugisse para uma ilha, uma caverna, e lá mantivessem as antigas e sujas práticas heteressexuais.
Imagine uma sociedade onde o aborto não fosse um crime, mas uma virtude, uma atitude corajosa de quem sabe o que quer da vida. Sabe o que aconteceria? Lembra das crianças que poderiam ter nascido dos rebeldes na ilha, nas cavernas? Na verdade elas não nasceram, foram abortadas. Escaparam a ditadura gay, mas não escaparam da cultura da morte, foram mortas no ventre da mãe, aquela que deveria protege-la, alimentá-la, foi quem tirou a vida dela.
Mas não cometerem nada de mais aos olhos dessa sociedade, porque lá um feto humano não é uma pessoa humana, portanto, não tem direito a vida, sendo assim, é legítimo destruí-lo. O feto não é gente e não tem nenhum direito em qualquer estágio da gravidez. Somente a mãe é gente, com plenos direitos de privacidade e escolha. O bebe no ventre da mãe pela ótica desta sociedade, “pode” não ser considerado como um bebe, e sim, como um intruso, alguém indesejado, um agressor, um agente que milita contra a liberdade da mãe, um “demônio” e por isso, matá-lo é o mesmo que agir em legítima defesa.
O criminoso aqui não é quem mata e sim quem quer viver.
Esta sociedade que abraçou a cultura da morte estabeleceu que o aborto não deve ser tratado como algo terrível, e sim como um bem positivo, entre outras coisas, uma maneira de garantir a liberdade e o direito de escolha de cada um. O aborto passou a ser um método eficiente de lidar com os problemas de superpopulação, eles não poderiam ser descobertos pela ditadura gay; possíveis defeitos congênitos, daria muito trabalho cuidar de uma criança com Síndrome de Down; gravidez prematura, ainda não é a hora de ser mãe e etc.
Nesta sociedade o aborto não é tratado como um problema moral, criminoso e espiritual, foi reduzido ao status de “assunto de saúde pública”, de foro íntimo.
Se matarmos as nossas crianças a vida na terra será extinta.
Imagine uma sociedade toda maconheira, sim, todo mundo doidão. Seus filhinhos lá na sala da sua casa assistindo Shrek e fumando um baseado, com as pontinhas dos dedos queimadas. Assistindo filme porque criança é arteira e fumaram todas as historinhas de papel que você tinha.
Imagine uma sociedade livre onde as pessoas pudessem fumar onde quiser, quando quiser, quanto quiser, se bem que perto da minha casa isso já acontece! Já imaginou, uns rindo do poste porque só fica parado! Outros rindo da lua, para a lua, na lua, enfim o motivo é o que menos interessa, qualquer piada idiota seria pra lá de engraçada. Imagine as pessoas vivendo ao estilo “eu sou o vampiro doidão, eu sou o vampiro doidão, passo o dia dormindo e de noite fumo um baseadão” do tio Raul, aquele falecido maconheiro, maluco beleza, que gritava e gritava e gritava “Viva! Viva a sociedade alternativa” até ele lembrar o resto da letra, o mesmo que queria que todo mundo tomasse banho de chapéu e disse “todo homem e toda mulher é uma estrela” só podia tá com canabis na mente. Para os mais novos, esse foi o cara que disse “quando eu nasci no bico da cegonha.
Na minha mamadeira foi dois quilos de maconha” que piada idiota! Mas tudo bem, nessa sociedade todo mundo ri, afinal estão todos doidões, é tapa na pantera pra todo lado.
O problema é que uma sociedade assim também não resistiria a vida na terra. A vida seria impossível! No mundo doidão planta-se maconha no lugar do arroz e do feijão. Mas vai chegar a hora da fome, daí é lógico que vai faltar comida para tanta “larica”.
E ainda que os maconheiros resolvessem plantar um arroz, um feijãozinho lá, imagine só depois regar a plantação por quatro meses, e não ver nada de arroz e nada de feijão, um maconheiro olha para o outro e diz “pô mano cê esqueceu de colocar a semente, aí num nasce naum” e ao som de “tente outra vez” caem na gargalhada. Tente outra vez uma ova, agora só no outro ano, porque as estações não fumam maconha.
Entregue o mundo aos maconheiros e a vida na terra acaba, a USP que o diga.
Marcelo Tas, numa sociedade toda gay você nem teria sua filha para “orgulhar-se”; Soninha você que se orgulha de ter feito um aborto e defende livremente a prática do aborto, saiba que essa prática tem nome, assassinato. E qual é a sua FHC? Fica defendendo a descriminalização da maconha, outro nome para liberação da maconha. Se proibindo o povo fuma até a última ponta, até queimar o beiço, imagina com um incentivo desses.
O cômico de tudo isso é que essas pessoas se propõem a defender o ser humano, a liberdade, seja através da imprensa, da política, querem formar nossa opinião, pedir o nosso voto. No fundo, no fundo vocês nutrem um ódio terrível contra o ser humano. E não me admira, pois, quem é incapaz de amar o filho que está dentro, demonstrará incapacidade maior de amar o próximo.
FHC o que você tem contra a vida na terra? Perdeu o juízo meu? De onde veio seu ódio contra o planeta? Porque você quer enfiar maconha na cabeça de todo mundo? Só porque nós brasileiros votamos no Lula? Duas vezes! Soninha, já não basta o que você própria fez, você quer dar a liberdade para outras fazerem. Que liberdade é essa? Liberdade pra matar!
Tem certeza de que vocês são a favor do ser humano? Querem mata-los, torna-los gays e drogados! É assim que demonstram o amor!
Mas quer saber? O que eu tenho contra o pensamento de vocês não gira em torno do ser humano primeiramente, minha questão é maior, trata-se do Deus que eu sirvo que ama o homem, que renova a mente sem me drogar, e que criou o sexo entre homem e mulher para o prazer de ambos, para trazer ao mundo outras pessoas.
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Cláudio Goes, do Convergindo em Cristo. Divulgação: Púlpito Cristão

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