Policia federal prende padre e diretores de ONG Católica sob suspeitas de lavagem de dinheiro
A Polícia Federal está investigando a ONG Centro de Atendimento ao
Trabalhador (Ceat) que teria desviado R$ 18 milhões dos R$ 47,5 milhões
que recebeu de convênios firmados com o Ministério do Trabalho.
A organização não governamental tem origem na Igreja Católica e, procurada, a Arquidiocese de São Paulo disse estar “surpresa” com a investigação do caso.
Em nota a representante da igreja afirma que deseja que a polícia encontre os culpados para que “as responsabilidades sejam assumidas por quem as deve assumir”.
No último dia 3 as investigações levaram a PF a prender um assessor do Ministério do Trabalho, Gleide Santos Costa, e outros sete gestores da ONG. Eles teriam usado contratos fraudulentos com oito empresas para poder desviar os valores.
O padre Lício de Araújo Vale também foi preso na operação batizada de “Operação Pronto Emprego” e a Cúria afirma que não vai poder adotar nenhuma providência contra ele. “Do ponto de vista civil, padre Lício deverá responder por si, inclusive com amplo direito à defesa. Do ponto de vista canônico, ele pertence à Diocese de São Miguel Paulista”, afirma a Arquidiocese.
O padre é diretor administrativo da ONG e foi preso sob suspeitas de lavagem de dinheiro, formação de quadrilha e peculato. Por ter gestão e responsabilidades próprias, o Ceat não trará punições para a Igreja.
A organização não governamental tem origem na Igreja Católica e, procurada, a Arquidiocese de São Paulo disse estar “surpresa” com a investigação do caso.
Em nota a representante da igreja afirma que deseja que a polícia encontre os culpados para que “as responsabilidades sejam assumidas por quem as deve assumir”.
No último dia 3 as investigações levaram a PF a prender um assessor do Ministério do Trabalho, Gleide Santos Costa, e outros sete gestores da ONG. Eles teriam usado contratos fraudulentos com oito empresas para poder desviar os valores.
O padre Lício de Araújo Vale também foi preso na operação batizada de “Operação Pronto Emprego” e a Cúria afirma que não vai poder adotar nenhuma providência contra ele. “Do ponto de vista civil, padre Lício deverá responder por si, inclusive com amplo direito à defesa. Do ponto de vista canônico, ele pertence à Diocese de São Miguel Paulista”, afirma a Arquidiocese.
O padre é diretor administrativo da ONG e foi preso sob suspeitas de lavagem de dinheiro, formação de quadrilha e peculato. Por ter gestão e responsabilidades próprias, o Ceat não trará punições para a Igreja.
Com informações Estadão./ gospelprime
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