O ideal do ministério cristão
O pastor deve ter sempre o caráter de um professor, um mentor, tanto ao pé da lareira como no púlpito. [...] A importância das coisas com que lidamos deve sempre encher nossas mentes, nossos estudos pessoais, nossas orações a Deus, nossos esforços no púlpito. A Palavra de Deus! Como precisamos pregá-la e estudá-la bem, dedicar-nos completamente às grandes coisas sagradas, para não falar de Deus erroneamente. A Palavra da verdade! Cada partícula dela é infinitamente preciosa. Que nunca brinquemos com coisas tão importantes. As almas das pessoas! Coisas eternas! No momento mais importante, de valor inestimável, em perigo inimaginável, de duração eterna. Estas, meu querido amigo, são as coisas com que lidamos; é disto que daremos conta. [...] Ore por mim, e que Deus me ajude a orar por você.
O texto acima é parte de uma carta enviada por um jovem pastor a um companheiro de ministério que havia estado presente no dia de sua ordenação. Nesta carta, o jovem ministro que na época contava com vinte e sete anos, escreveu sobre seu ideal do ministério cristão e a motivação do seu trabalho pastoral. Este obreiro do Senhor sempre teve um coração de pastor e nunca perdeu seu amor pelas almas. Alguns anos depois de escrever esta carta, ele foi enviado como missionário à Índia e mais tarde ficou conhecido como o “pai das missões modernas”. Seu nome: William Carey.
Se todos os ministros cristãos seguissem este mesmo ideal, com certeza, nós ouviríamos menos besteiras pronunciadas em nossas igrejas. Sem dúvida, o legalismo, a teologia da prosperidade, a confissão positiva, o teísmo aberto, e tantas outras heresias, passariam longe de nossos púlpitos. As preciosas almas compradas por Cristo não seriam enganadas por obreiros que pensam que a religião é um meio de enriquecer, buscando dinheiro fácil através da manipulação da fé alheia.
Que Deus nos ajude a ter estas mesmas motivações e que o Senhor da obra levante mais homens como Carey em nosso meio.
***
Eduardo Tracci é pastor, missionário no Perú e diretor do Instituto La Joya. Divulgação: Púlpito Cristão
O texto acima é parte de uma carta enviada por um jovem pastor a um companheiro de ministério que havia estado presente no dia de sua ordenação. Nesta carta, o jovem ministro que na época contava com vinte e sete anos, escreveu sobre seu ideal do ministério cristão e a motivação do seu trabalho pastoral. Este obreiro do Senhor sempre teve um coração de pastor e nunca perdeu seu amor pelas almas. Alguns anos depois de escrever esta carta, ele foi enviado como missionário à Índia e mais tarde ficou conhecido como o “pai das missões modernas”. Seu nome: William Carey.
Se todos os ministros cristãos seguissem este mesmo ideal, com certeza, nós ouviríamos menos besteiras pronunciadas em nossas igrejas. Sem dúvida, o legalismo, a teologia da prosperidade, a confissão positiva, o teísmo aberto, e tantas outras heresias, passariam longe de nossos púlpitos. As preciosas almas compradas por Cristo não seriam enganadas por obreiros que pensam que a religião é um meio de enriquecer, buscando dinheiro fácil através da manipulação da fé alheia.
Que Deus nos ajude a ter estas mesmas motivações e que o Senhor da obra levante mais homens como Carey em nosso meio.
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Eduardo Tracci é pastor, missionário no Perú e diretor do Instituto La Joya. Divulgação: Púlpito Cristão
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