Retomado o julgamento dos padres de Arapirca, Alagoas
FoI retomado nesta sexta-feira o julgamento dos monsenhores Luiz Marques e Raimundo Gomes e do padre Edilson Duarte, acusados de exploração sexual contra três ex-coroinhas no Estado, quando as vítimas eram adolescentes.
Vinte testemunhas estão sendo ouvidas pelo juiz João Azevedo Lessa. "Como são muitas pessoas, não temos hora para acabar", disse o magistrado.
O julgamento começou pela manhã. Os acusados chegaram ao fórum da cidade de Arapiraca, no agreste alagoano, foram abraçados e falaram pouco com a imprensa. "Bom dia a todos", disse o monsenhor Luiz Marques, em resposta a jornalistas.
O advogado de defesa dos padres, Thiago Mota, mantém a mesma linha: não houve crime. "Os depoimentos são contraditórios", disse.
Na denúncia, o Ministério Público diz que "aproveitando-se da qualidade de sacerdote, os denunciados aproximaram-se das vítimas, coroinhas à época, que tinham entre 12 e 17 anos, com o intuito de satisfazer seus desejos sexuais. Para conseguir o intento, constrangiam os jovens utilizando-se da confiança que desfrutavam, ofereciam vantagens econômicas e, ainda, intimidavam aqueles para que não revelassem os encontros sexuais ocorridos com frequência".
Uma das testemunhas a ser ouvida nesta sexta-feira é o caminhoneiro Joal Ferreira Santos, que deveria ter sido ouvido no dia 8. Ele faltou e o julgamento foi adiado.
Ele disse que nunca desconfiou das ações dos padres. Após a assistir aos vídeos mostrando os padres em relação sexual com ex-coroinhas, ele se disse "perplexo".
"Fiquei indignado, perplexo. Nunca pensei que isso pudesse acontecer", disse.
No dia 8 de julho, das 15 testemunhas arroladas, seis, além dos coroinhas, tinham sido ouvidas. Acusados de abusar sexualmente de coroinhas durante 15 anos, os religiosos são julgados na cidade de Arapiraca (a 160 km de Maceió). O caso chocou o País em 2010, quando o SBT exibiu vídeos mostrando as relações sexuais dos católicos com os adolescentes. A repercussão foi tanta que, em março do ano passado, o Vaticano reconheceu os casos de exploração sexual.
Vinte testemunhas estão sendo ouvidas pelo juiz João Azevedo Lessa. "Como são muitas pessoas, não temos hora para acabar", disse o magistrado.
O julgamento começou pela manhã. Os acusados chegaram ao fórum da cidade de Arapiraca, no agreste alagoano, foram abraçados e falaram pouco com a imprensa. "Bom dia a todos", disse o monsenhor Luiz Marques, em resposta a jornalistas.
O advogado de defesa dos padres, Thiago Mota, mantém a mesma linha: não houve crime. "Os depoimentos são contraditórios", disse.
Na denúncia, o Ministério Público diz que "aproveitando-se da qualidade de sacerdote, os denunciados aproximaram-se das vítimas, coroinhas à época, que tinham entre 12 e 17 anos, com o intuito de satisfazer seus desejos sexuais. Para conseguir o intento, constrangiam os jovens utilizando-se da confiança que desfrutavam, ofereciam vantagens econômicas e, ainda, intimidavam aqueles para que não revelassem os encontros sexuais ocorridos com frequência".
Uma das testemunhas a ser ouvida nesta sexta-feira é o caminhoneiro Joal Ferreira Santos, que deveria ter sido ouvido no dia 8. Ele faltou e o julgamento foi adiado.
Ele disse que nunca desconfiou das ações dos padres. Após a assistir aos vídeos mostrando os padres em relação sexual com ex-coroinhas, ele se disse "perplexo".
"Fiquei indignado, perplexo. Nunca pensei que isso pudesse acontecer", disse.
No dia 8 de julho, das 15 testemunhas arroladas, seis, além dos coroinhas, tinham sido ouvidas. Acusados de abusar sexualmente de coroinhas durante 15 anos, os religiosos são julgados na cidade de Arapiraca (a 160 km de Maceió). O caso chocou o País em 2010, quando o SBT exibiu vídeos mostrando as relações sexuais dos católicos com os adolescentes. A repercussão foi tanta que, em março do ano passado, o Vaticano reconheceu os casos de exploração sexual.
Notícias Cristãs com informações do Repórter Alagoas
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